sábado, 30 de abril de 2016

Como é um Sistema Operacional

Um sistema operacional é uma coleção de programas para gerenciar as funções do processador, o input, o output, o armazenamento e o controle dos dispositivos. O sistema operacional tem todos os comandos básicos que os aplicativos vão usar, em vez de ter todas estas funções re-escritas para cada aplicativo.
Exemplo: para imprimir um arquivo, os processadores de texto mandam o arquivo para o programa “imprimir” do sistema operacional.

HISTÓRIA DE ALGUNS DOS S.O. PARA COMPUTADORES PESSOAIS:

1965 – O “Project MAC” desenvolve o sistema operacional Multics.
1970 – O Unix é desenvolvido nos Bell Labs por Dennis Ritchie e Kenneth Thomson.
1980 – A IBM seleciona PC-DOS da Microsoft como o sistema operacional para o IBM-PC.
1984 – O Apple introduz o Macintosh como o System 1.0 que seria chamada MacOS eventualmente.
1985 – A Microsoft desenvolve o Windows 1.0 que dá características como MacOS para DOS (Mas o Windows não é um sistema operacional com o MacOS ainda, só é uma interface para DOS.) O Linus Torvalds, um estudante finlandês, desenvolve o Linux, uma versão da Unix para processadores da Intel.
1990 – A Microsoft introduz o Windows 3.0 que intensifica o debate legal entre a Microsoft e a Apple, em relação à semelhança do Windows com o MacOS.
1994 – A Microsoft introduz o Windows NT desenvolvido para redes.
1995 – Microsoft introduz o Windows 95, previamente conhecido com ‘Chicago’
1998 – Microsoft introduz o Windows 98
2000 – Microsoft introduz o Windows 2000 combinando as características do Windows 98 e o Windows NT
Os S.O.s atuais são o Wndows Seven, Windows 8 e Linux.

Sistema operacional Intel
TIPOS DE INTERFACES PARA USUÁRIOS:

a) Interface de linha de comando (command line interface).
Usa comandos alfanuméricos simples para navegar entre os discos e pastas, para conseguir outras funções como copiar, formatar deletar, etc., e para executar aplicativos. Exemplos: DOS, Unix and Linex.
b) Interface gráfica para usuários (Graphical User Interface ou GUI).
Usam ícones, menus e janelas para acessar programas, discos e executar comandos do sistema. Alguns GUIs não são sistemas operacionais propriamente, mas são extensões de um sistema operacional com uma interface de linha de comando. Exemplos deste tipo de relação: Windows 3.0 para DOS e X-Windows para Unix. Exemplos de sistemas operacionais com próprios GUIs: Windows 98/NT, MacOS e OS/2 Warp.

COMO UM SISTEMA OPERACIONAL FUNCIONA:

Componentes funcionais dos sistemas operacionais:
Um sistema operacional executa muitas funções para que o computador funcione bem e eficientemente. Algumas das mais importantes são:
  • Interpretador de Comandos: traduz comandos para instruções que o processador entende.
  • Gerente dos Usuários: guarda as tarefas de um usuário separadas daquelas dos outros.
  • Gerente das Tarefas: guarda as operações de uma tarefa separadas daquelas dos outros.
  • Gerente dos Recursos: gerencia o uso de recursos de hardware entre usuários e tarefas usando-os a qualquer ponto do tempo.
  • Gerente de Arquivos: cria, deleta, enter, muda arquivos e gerencia acesso para arquivos.
  • User Interface: gerencia acesso do usuário para o interpretador de comandos e o gerente de arquivos.

Como funciona um sistema operacional

PRINCIPAIS S.O. (CONHECIDOS E MENOS CONHECIDOS):

MICROSOFT
MS-DOS
Windows 1.0
Windows 3.0
Windows 3.11
Windows 95
Windows 98
Windows 98 SE
Windows NT
Windows Millenium (Me)
Windows 2000
Windows XP
Windows 2003
Windows 64bits (Final de 2004)
Windows Vista (2005).
Windows Seven (2009)

MACINTOSH
MacOS
MacOS 9
MacOS X

SETORES QUE MAIS UTILIZAM INFORMÁTICA

Com o grande avanço da informática no mundo, tornam-se impossíveis serem feitas várias tarefas sem o uso de um computador. A grande facilidade para agilização de processos, tarefas, etc., contribuiu bastante para a sua expansão nas empresas, fazendo com que atualmente quaisquer setores dentre os quais:
a) Setor contábil;
b) Setor comercial;
c) Setor financeiro;
d) Setor estatístico;
e) Setor administrativo;
f) Setor de comunicação;
g) Setor de propaganda e market, etc., utilizem tal ferramenta para a execução dos seus trabalhos, portanto, ficando impraticável o cotidiano sem os recursos da informática.

A crescente demanda e o grande capitalismo nos países desenvolvidos, fizeram com que o uso de um computador fosse praticamente obrigatório a um usuário comum, principalmente aos que estudam e necessitam obter conhecimentos para poder progredir, seja de forma acadêmica ou profissional.

PRINCIPAIS COMANDOS USADOS EM ALGUNS S. O.

Colar.
Ctrl + V.
Copiar.
Ctrl + C.
Recortar.
Ctrl + X.
Desfazer
Ctrl + Z.
Selecionar tudo.
Ctrl + A.
Fechar janelas.
Alt + F4.
Propriedades.
Alt + Enter.
Alternar janelas.
Alt + Tab.
Ajuda
F1.
Renomear item.
F2.
Pesquisar
F3.

coladaweb.com

Memórias dos Computadores

Como o conteúdo da memória RAM do micro se perde quando o desligamos, devemos ter outros meios de armazenar os nossos dados e programas, de modo que eles possam ser recuperados futuramente. As memórias ROM, apesar de manter as informações inalteradas, é uma memória de somente leitura, não permitindo que o usuário a utilize para armazenar seus dados.
Dados e programas devem ser, portanto, armazenados em outro meio (mídia) que não seja elétrico. Normalmente é empregado o meio magnético: fitas e discos magnéticos (disquetes e DR). Outra mídia cada vez mais popular é a óptica (CDs). Desse modo as informações são armazenadas em um meio não volátil e podemos recupera-las em uma outra oportunidade.
Adiante, citaremos algumas dos tipos de memórias de massa, utilizadas para esses fins.
Floppy Disk
É uma unidade de disco removível de pequena capacidade. Vários foram os tamanhos e capacidades desses discos. Alguns armazenavam somente 10KB, o que hoje em dia não significa quase nada em questão de tamanho de arquivo.
Dentre esses padrões de disquetes, dois ainda são encontrados:
· 5 ¼”: Raríssimamente utilizados na atualidade, estes disquetes comportavam até 1,2MB.
· 3 ½”: estes floppys, de alta densidade, apesar de pequena suas capacidades, é ainda muito utilizado. Dentre as capacidades, a que mais se encontra são os de 1,44MB.
Os drives de disquete são controlados pela BIOS e funcionam perfeitamente no MS-DOS, mas para isso, ele deve ser constado no Standard CMOS Setup.
Zip Drive
Antigamente, os drives de disquete de 1,44MB cabiam bastante arquivos, mas hoje em dia com a evolução, esses disquetes “perderam” a capacidade, pois os arquivos são cada vez mais maiores.
Uma solução para armazenamento foram os Zip Drives, que utiliza discos de 100 e 250 MB. Para alguns casos, este é um bom armazenador, pois tem boa quantidade de memória para se armazenar.
Existem também os Super Disks LS-120, que opera em drives de disquete comums.
HDD (Hard Disk Drive)
HD é a sigla para Hard Disc (Disco Rígido em português). Também conhecido como winchester, trata-se de um aparelho responsável por armazenar informações permanentemente nos computadores. Todas as informações que você tem no seu computador, como documentos, planilhas eletrônicas, arquivos em MP3, programas e o próprio sistema operacional, só estão no computador porque estão armazenados em um HD. O funcionamento deste dispositivo, assim como alguns conceitos que o envolvem, serão explicados aqui. Este artigo é dividido em duas partes, sendo que na segunda, são mostrados os recursos IDE e DMA.
Os componentes do HD
Para entender o funcionamento do HD é necessário conhecer os componentes que o compõem: discos (onde os dados são efetivamente armazenados), cabeçote de leitura e gravação, atuador e controladora. Existem outros dispositivos, mas os citados são mais importantes. A foto abaixo mostra a imagem de um HD produzido pela empresa Maxtor. Todos os seus componentes ficam dentro desta “caixa metálica”.
O primeiro item que vamos ver são os discos. Neles é que as informações são armazenadas. Os discos (geralmente feitos de alumínio) possuem uma camada externa de material magnético. Sobre essa camada, geralmente há outra, com material lubrificante, que tem a finalidade de proteger a superfície do disco no caso de contato físico com os cabeçotes. Um HD pode ter de 1 a 5 discos (um embaixo do outro). Tecnicamente é possível ter mais, no entanto, o aparelho teria dimensões maiores. Num HD de 80 GB por exemplo, podem existir 4 discos, cada um com capacidade de 20 GB, mas isso varia de fabricante para fabricante. Na imagem abaixo, é possível ver a posição em que os discos são colocados no HD.
Agora, vejamos outro componente importante dos HDs: o cabeçote. Trata-se de um dispositivo muito pequeno que fica na ponta de uma peça conhecida como atuador, que tem a função de movimentar-se do meio até a borda dos discos enquanto estes giram. Esse trabalho, consiste nos processos de leitura e gravação, ou seja, é o cabeçote que lê e armazena dados nos discos. O cabeçote em si, é uma espécie de bobina, que converte energia elétrica em impulsos magnéticos no processo de gravação e faz o contrário no processo de leitura.
Como um HD pode ter mais de um disco, sendo um embaixo do outro, o mesmo pode ocorrer com os cabeçotes. Além disso, são comuns HDs que possuem dois cabeçotes, sendo cada um dedicado a um lado do disco. Um fato curioso, é que olhando diretamente para o cabeçote, tem-se a impressão de que este está “grudado” no disco. A verdade, é que a distância entre o cabeçote e um disco é menor que a espessura de um fio de cabelo. Por isso, existem mecanismos para proteger os discos no caso de contato entre ambos, pois quando isso ocorre, há grandes chances da camada magnética ser danificada e causar a perda permanente de dados. É por esta razão que é importante evitar quedas do computador ou então dar pancadas quando ele trava por alguma razão. As pancadas podem fazer o cabeçote e os discos se tocarem (head crash).
Outro detalhe que é importante frisar, é que geralmente, o que faz o cabeçote se manter na posição adequada para gravar/ler dados é o ar proveniente da rotação dos discos. Essa rotação, assim como a movimentação do atuador, é feita por dispositivos conhecidos como motores. Quando os discos param de girar, há um mecanismo que leva o cabeçote até uma área conhecida como “landing zone” ou “área de repouso”. Trata-se de um local que não é usado para armazenar dados e que fica no centro do disco.
O processo de armazenamento de dados
Para armazenar e localizar dados em um HD, um dispositivo chamado controlador (ou controladora) se utiliza de informações conhecidas por número de trilhas, setores e cilindros. O conjunto dessas informações é denominada “geometria de disco”. No processo de fabricação do HD existe uma formatação (formatação pode ser entendida como mapeamento) que define a forma de armazenamento, dividindo cada disco em trilhas e setores. Os cilindros são trilhas concêntricas na superfície dos discos e estas trilhas são divididas em setores. Estes, por sua vez, são “pedaços” do HD.
Um fato interessante é que os HDs possuem um cache que tem a função de armazenar informações sobre um determinado setor. Os tamanhos de cache dos primeiros HDs eram de 64 KB. Hoje, são encontrados HDs com cache de 2 MB a 8 MB.
Finalizando
Para finalizar esta parte do artigo, veja dois fatos curiosos. O primeiro é que quando a IBM lançou o HD 3340, houve um versão com capacidade de 60 MB, sendo que 30 MB eram fixos e os outros 30 MB eram removíveis. Essa característica fez este HD ganhar o apelido de “30-30”. No entanto, existia um rifle chamado Winchester 30-30 e logo, a comparação entre os dois foi inevitável. Como conseqüência, o HD passou a ser chamado também de Winchester, nome que é usado até hoje por algumas pessoas, que mal fazem idéia de que este nome veio de um arma.
A outra curiosidade é que os HDs antigos tinham um problema: o motor de movimentação dos cabeçotes era lento. Isso porque se por exemplo, o cabeçote está localizado no cilindro 0 e precisa acessar o cilindro 20, ele o fazia pulando de cilindro em cilindro, até alcançar o de número 20. Hoje em dia, os cabeçotes vão diretamente até o cilindro requisitado.
CD-ROM
Falaremos agora sobre os drives e mídias CD-R (CD Recordable) e CD-RW (CD Rewriteable). Os discos são similares aos CD-ROMs, podendo ser lidos em qualquer drive de CD-ROM (exceto em modelos antigos). O CD-R pode ser gravado pelo usuário apenas uma vez e o CD-RW pode ser gravado e regravado inúmeras vezes.
Apesar de utilizarem processos de gravação diferentes, os discos CD-R e CD-RW são lidos de forma idêntica aos CD-ROMs e CDs de áudio. A figura 1 mostra o funcionamento do sistema de leitura. Um feixe LASER é emitido em direção à superfície do disco, sobre a qual é focalizado através de um sistema de lentes. Os pontos de menor e de maior refletividade na superfície do disco enviam a luz de volta pelo mesmo caminho, porém no sentido oposto. Neste caminho de volta, a luz passa por um prisma que desvia para uma célula foto elétrica, parte da luz refletida. Desta forma as variações de refletividade na superfície do disco (que representam os bits gravados) são convertidos em voltagem digital, obtendo assim os bits gravados.
Um disco CD-R pode ser lido em praticamente qualquer drive de CD-ROM, novo ou antigo, com algumas poucas exceções. Drives de CD-ROM mais antigos, com velocidades de rotação entre 8x e 16x, podem apresentar dificuldades ao ler CD-Rs, dependendo da mídia utilizada. Mesmo assim existem métodos para facilitar a leitura de CD-Rs também nesses drives, como mostraremos posteriormente neste capítulo.
Já os discos CD-RW, apesar de utilizarem o mesmo sistema de leitura, apresentam uma refletividade muito menor que a dos demais discos. Desta forma, o feixe LASER refletido tem intensidade muito fraca, e muitos drives de CD-ROM antigos não conseguem realizar a leitura. Apenas os drives de CD-ROM do tipo multiread (é o caso de todos os drives modernos, com velocidades superiores a 32x) são capazes de detectar corretamente o feixe de baixa intensidade refletido pela superfície de uma mídia CD-RW. Para saber previamente se um determinado modelo de drive de CD-ROM é multi­read, basta consultar as especificações técnicas do seu manual.
Velocidade dos drives de CD-ROM
Outro ponto importante nos CD-ROMs é a velocidade. Quanto maior é a velocidade de rotação do disco, ou seja, a velocidade com que o CD gira maior é a taxa de transferência de dados. Os primeiros drives transferiam dados a uma velocidade de 150 KB por segundo (KB/s). Esses eram chamados de drives de velocidade simples, ou seja, 1X. Com o passar do tempo, foram lançados drives cada vez mais rápidos, sem que para isso, tenham ficado cada vez mais caro. Hoje, você paga até mais barato por um CD-ROM de 56X, do que um de 1X, em 1993. Para saber o valor da taxa de transferência do seu drive de CD-ROM, basta multiplicar a velocidade do drive (essa informação esta presente na parte frontal) por 150. Por exemplo, se seu drive possui 52X, faça 52 ×150= 7800 KB/s. Veja a tabela abaixo:
Velocidade
Taxa de transferência
1X
150 KB/s
2X
300 KB/s
8X
1200 KB/s
16X
2400 KB/s
24X
3600 KB/s
56X
8400 KB/s
A constituição do CD
Basicamente, todos os CDs são constituídos em cima de uma superfície plástica, que pode variar muito de fabricante para fabricante. Isso não importa muito para nós e aqui basta saber que existem plásticos mais rígidos, outros menos rígidos, alguns mais quebradiços, outros com características que o tornam opaco com o tempo, etc. Felizmente, a grande maioria de fabricantes acaba optando por material de qualidade, até porque não encarece tanto a produção. Ainda assim existem casos de CDs esquecidos no carro que, com o calor excessivo, liberaram gases corrosivos provenientes desse plástico que os danificaram e o pior: danificaram a cabeça de leitura do CD Player.
Geralmente os CDs que garantem durabilidade maior são feitos com ligas plásticas de melhor qualidade e menos suscetíveis a alterações climáticas. Ligas mais vagabundas (normalmente encontradas em mídias mais baratas, abaixo de R$ 2,50) são naturalmente mais vulneráveis à dilatação térmica. Assim, o simples fato de colocar o CD em um drive que esquente muito pode reduzir sua vida útil em meses e fazer com que ele não seja mais lido em outras unidades.
Em cima deste plástico, em uma só face, é aplicado uma camada sensível a determinados comprimentos de onda. É a camada de gravação propriamente dita.
No CD de face azul esta camada é feita de um material especial denominado cianino. Esse material é um composto metálico com propriedades eletromagnéticas especiais cuja composição não é revelada pelos fabricantes. Por tratar-se de uma tecnologia comercial, provavelmente só teríamos acesso a seus componentes se pagássemos por isso. O cianino tem uma cor predominantemente azulada (ciano).
Nos CDs de face dourada, prateada e esverdeada, esta camada é formada por uma variação do composto cianino, denominado fitohalocianino que pode ser mais ou menos azulado de acordo com as concentrações dos compostos básicos do material. Alguns especialistas estipulavam que CDs que com fitohalocianino devam ser necessariamente mais baratos, uma vez que sua concentração de cianino é menor e que estes CDs seriam voltados para o mercado de baixo custo, mas isso não é verdade. O que ocorre é que alguns dos compostos do cianino original foram substituídos e outros foram acrescentados nesse novo cianino, por motivos não revelados, mas que está ligado à durabilidade e que já estaremos vendo. A fama de “CDs de baixo custo” criou uma cultura que ainda hoje pode ser facilmente detectada que afirma que os CDs de coloração azul são os melhores sem embasamento técnico e científico algum.
Sobre esta camada é aplicado o material reflexivo unicamente metálico. Essa camada pode ser constituída de duas diferentes ligas: uma liga de prata ou uma liga de ouro 24 K. Naturalmente, o ouro possui maior durabilidade e menor suscetibilidade a danos do que a prata.
A cor final resultante da face de gravação do CD é determinada pela camada reflexiva e pela camada de gravação e por suas concentrações.
As mídias azuis são feitas de cianino em alta concentração com uma camada reflexiva a base de prata. As mídias douradas e prateadas são feitas com uma camada de fitohalocianino sobre uma camada a base de ouro. Isso joga por água abaixo aquele velho raciocínio de que os CDs prateados são feitos de prata. Alguns modelos levam nessa liga de ouro uma determinada proporção de alumínio, que ajuda a gerar a cor final resultante. Praticamente todos as mídias prateadas são feitas com camadas com ligas de ouro e a indústria não se manifestou para desdizer esta afirmativa, o que significa que ainda não existem no mercado mídias prateadas feitas com camada reflexiva com ligas unicamente de prata.
Especificamente no caso do CD esverdeado, é preciso saber que ele tanto pode ser feito com o fitohalocianino quanto com o cianino. Sempre com camada reflexiva em liga de ouro.
A camada de adesivo nos CDs mais baratos pode simplesmente não existir, o que faz com que tanto a camada de gravação quanto a camada metálica possam ser arrancadas quando cola-se e retira-se uma etiqueta do CD. Desconfie de CDs que tenham o lado contrário ao da gravação muito brilhosas nas cores prata e ouro. Os grandes fabricantes de CD fazem questão de inserir camadas adesivas em seus CDs com suas propagandas, nome e informações sobre o CD. Um arranhão nessa superfície quando ela não está protegida por um adesivo qualquer é inúmeras vezes pior do que um arranhão na face de leitura.
O primeiro CD gravável foi produzido para a Mitsui, pela Taiyo Yuden, que desenvolveu uma liga de ouro com cianino resultando na coloração esverdeada. O processo que produz os CDs dourados a base de ouro e fitohalocianino foi desenvolvido pela Toatsu Chemicals. Já a Verbatim desenvolveu a mídia azulada, composta por ligas de prata e uma camada de cianino. Os CDs prateados – que só chegaram ao mercado em 1998 – foram inventados pela Ricoh e trata-se de uma camada de ouro sobre um “advanced” fitohalocianino. Isso explicaria a coloração prateada do CD apesar de uma base reflexiva de ouro. Outros fabricantes que entraram posteriormente no mercado começaram a produzir mídias prata com o fitohalocianino convencional, mas acrescentando concentrações mais altas de alumínio à liga reflexiva. São os CDs prata/esverdeada, mais baratos do que os irmãos com a tecnologia da Ricoh.
Existem dois motivos básicos para essa riqueza de mídias encontradas no mercado. O primeiro motivo é que como cada um destes compostos é um composto comercial, nenhuma empresa que deseje produzir CDs pode usar livremente a tecnologia de outra sem pagar nada. Parece ser lógico acreditar que nenhuma empresa vai querer vender sua tecnologia para uma concorrente, por mais que isso custe. Assim, se uma nova empresa deseja produzir CDs tem que criar suas novas ligas e camadas, apesar de todas serem baseadas em conceitos fundamentais que permitem generalizar o cianino e o fitohalocianino para todas.
Alguns CDs, como o “Infoguard” da Kodak possuem ainda camadas extra que têm unicamente a função de aumentar a vida útil do CD. Essas camadas são basicamente sistemas que protegem contra arranhões e alguns que permitem arranhões até determinada profundidade. Hoje em dia quase todas as mídias (exceto as extremamente baratas) possuem sistemas como este, não necessariamente com a mesma tecnologia, mas com intuito semelhante.
Já os CDs-RW possuem uma composição completamente diferente, excetuando-se a camada plástica. Em substituição ao composto de cianino e à liga metálica reflexiva é colocado uma espécie de cristal que torna-se opaco ou translúcido de acordo com o comprimento de onda que o atravessa. Esses CDs refletem apenas 30% do raio incidente, o que impossibilita que eles sejam lidos em qualquer drive de CD (os CDs convencionais refletem de 70% a 80% do raio incidente). A leitura dos CD-RW só é possível em drives que possuam um circuito denominado AGC, ou em português, Controle Automático de Ganho, que compensa esta “má reflexão”. Os fabricantes nunca emitiram uma nota sequer comentando a composição destes CDs e qualquer coisa que você encontre sobre esse material especial de gravação é mera especulação
coladaweb.com( parabéns pelo Artigo)

sexta-feira, 29 de abril de 2016

Informática

inf0011

Chama-se, genericamente, de Informática o conjunto das Ciências da Informação, estando incluídas neste grupo: a teoria da informação, o processo de cálculo, a análise numérica e os métodos teóricos da representação dos conhecimentos e de modelação dos problemas. Habitualmente, usa-se o termo Informática para referirem-se ao processo de tratamento automático da informação por meio de máquinas eletrônicas chamadas computadores.

A informática é a ciência que tem como objetivo estudar o tratamento da informação através do computador. Este conceito ou esta definição é ampla devido a que o termo informática é um campo de estudo igualmente amplo.

A informática ajuda ao ser humano na tarefa de potencializar as capacidades de comunicação, pensamento e memória. A informática é aplicada em várias áreas da atividade social, e podemos perfeitamente usar como exemplo as aplicações multimídia, arte, desenho computadorizado, ciência, vídeo jogos, investigação, transporte público e privado, telecomunicações, robótica de fabricação, controle e monitores de processos industriais, consulta e armazenamento de informação, e até mesmo gestão de negócios.

A informática se popularizou no final do século XX, com os cursos de informática quando somente era usada para processos industriais e de uso muito limitado, e passou a ser usada de forma doméstica estendendo seu uso a todo aquele que pudesse possuir um computador.

A informática, à partir de essa época começou a fazer quase tudo e com serviços tão essenciais nos dias atuais como a telecomunicação e os serviços de um modo geral. Com o rápido acesso que existe hoje, a criação de site passou a crescer exponencialmente.  

A informática produziu um custo mais baixo nos setores de produção e o incremento da produção de mercadorias nas grandes indústrias graças a automatização dos processos de desenho e fabricação.

Com aparecimento de redes mundiais, entre elas, a mais famosa e conhecida por todos hoje em dia, a internet, também conhecida como a rede das redes, a informação é vista cada vez mais como um elemento de criação e de intercambio cultural altamente participativo. A Informática, desde o seu surgimento, facilitou a vida dos seres humanos em vários sentidos e nos dias de hoje pode ser impossível viver sem o uso dela

E a informática pode ser usada para a educação? Essa pergunta no leva ao termo "Informática na Educação" tem assumido diversos significados dependendo da visão educacional e da condição pedagógica em que o computador é utilizado.

Vive-se um período em que se faz necessário ter ao menos um domínio mínimo das informações. Os benefícios trazidos pelas novas tecnologias são incontáveis, e é indiscutível a proporção de seus reflexos sociais e comportamentais. O símbolo maior dessas inovações da tecnologia é o computador que hoje é acessível à boa parte da população e com isso vem ganhando seu devido valor.Com tantas mudanças, a educação vem se sentindo pressionada a incorporar o computador nos processos pedagógicos, facilitando tanto o ensino como a aprendizagem. A essa interferência tecnológica no ensino dá-se o nome de informática educativa, com isso empresas como á  Info School vieram ao mercado para facilitar o ensino.

As vantagens do uso da internet são inúmeras. Uma delas é a criação de salas de aula virtuais, passando de um caráter passivo para um caráter dinâmico, sendo estimulados a desenvolver suas qualidades intelectuais. A internet funciona como uma imensa biblioteca onde as informações estão disponíveis para o pesquisador que será encorajado a desenvolver suas habilidades. Outra vantagem é a possibilidade de interagir com outras pessoas, através de e-mails, chats, videoconferências e sites. Nesse sentido, a Agência Info Mídias. Com foco na criação de sites, marketing digital e propaganda com adwords, e identidade visual (e conceitual).

quarta-feira, 27 de abril de 2016

Postar em grupos do Facebook


Divulgue seus eventos, festas, produtos, campeonatos......
nos grupos do facebook totalmente grátis.








sábado, 23 de abril de 2016

Windows Live Writer - Como gerenciar o conteúdo do seu Blog

Gerencie seu blog direto do seu pc.

open-live-writer

Vá no seu navegador e digita Openlivewrite tudo junto.Faça as configurações e pronto.

sexta-feira, 7 de março de 2014

Ferramentas do Windows 7

Desfragmentação de Disco

O Desfragmentador de Disco é um velho conhecido da maioria dos usuários, já presente em versões anteriores do Windows. A fragmentação ocorre quando arquivos do disco rígido são constantemente modificados, e pode fazer com que a leitura dos dados fique muito mais lenta. Portanto, a desfragmentação do disco apesar de ser uma dica simples, muita vezes é ignorada, e é uma tarefa crucial para manter seu computador ágil.


Clique no botão de Iniciar e na caixa de pesquisa digite “Desfragmentador de disco”. Você pode agendar a desfragmentação periodicamente ou fazê-la quando achar necessário, de modo manual.


Limpeza de disco

 1º Menu Iniciar --> Limpeza de Disco.

Assim como o Desfragmentador, a Limpeza de Disco é outra tarefa crucial para manter seu PC saudável. Dessa forma você remove arquivos temporários, limpa a Lixeira e remove uma grande quantidade de arquivos desnecessários que foram acumulados com o tempo.

Para acessar, clique no botão de Iniciar e na caixa de pesquisa digite “Limpeza de disco”.

2º Marque todas as caixinhas --> OK

segunda-feira, 3 de março de 2014

Internet

O que nós poderemos aprender na internet?


Fala-se muito da Internet, mas o que poderemos aprender acessando a Internet?
Na Internet só se aprende coisas boas ou também se aprende coisas ruins?
Algumas lições podem render ótimos resultados ou algumas lições de vida.
Aqui vamos tratar do aprendizado de acordo com a faixa etária.
CRIANÇAS
A criança (até 12 anos) pode aprender duas coisas boas, a comunicação com outras pessoas, com seus amigos e parentes ou os jogos.
Qual é o lado ruim destes dois “aprendizados”? São os seguintes:
Proxima  → Página inicial